acenderemos a primeira chama de uma arte cênica climatérica.
Vamos derreter o núcleo de espetacularidades em despedaçados membros arrojados
de trauma cha cha cha. Uma vídeo-criatura de otávio donasci será decapitada. o resultado disso será pesquisado no google.
tudo começou com um chamado. triunfa o núcleo de espetacularidades a estreia perene de um elenco póstumo. sussurra a língua da
pós-modernidade. o que trazemos com nossas mãos estendidas está disposto sobre
o nosso corpo estirado e se coloca disponível quando encaixamos o quadril para o
consumo “in natura” desde o extremo ilíaco ao pequeno píncaro pineal que eclode
em pétalas.
a conexão do movimento dos braços com as costas se distende
para inflar em discos entre as vértebras. inflando até girar em campos
inflamados de visão. esse giro espirala até o queixo na mira o fluxo a mera
tessitura da emissão. tentamos extirpar de nossa exímia minúcia a mais
execrável e a mais inextinguível estrutura pétrea de pensar âmagos.
galhos de âmagos também são frutas climatéricas para pôr os
dentes esporádicos nos gomos de suas fábulas rapsódias. medulas de copas voluptuárias em vidro para
cultivar abraçado um cubo de gelo e ao escoá-lo lavar a rua e colher membrana
da penumbra alumbra. a condutora escura o vão da cortina.
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