Resgate: uma brevidade vibra
Gosto de vontade no rasgo
formiga na fotografia.
Reforma em silêncio escuta
a velocidade de frêmitos
fervem vaga sem vela.
Todas as faces ameaças
sopros na frequência corpo
acordam os cômodos da casa.
Pela aspereza de um campo
ecoa do sonho a sombra
da porosidade perdida.
Em glândula rubra imagética
extensão de água estagnada
turva lágrima magmática.
Vaia e excesso de aplauso
O avesso da luva virado:
Um acesso de dúvida.
Um comentário:
encantador este poema
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