A primeira
palavra é muro. Depois é exército. E então, Deus é a palavra lugar. Uma ferida
corta dentro bem no meio da pele uma palavra consumida na casca de terra. Este
lugar respira debaixo da pele consumida na terra. Um gesto limite de língua
visto na pele da terra da voz.
Casca de
pele ferida no nariz referido. Pele dentro da casca de terra ferida, e um sinal
na pele consumida que ocupa o lugar. Cascas dentro da terra consumida no lugar
do nariz referido. Entre cascas de pele ferida e o nariz da terra consumida.
São entrelinhas entre parênteses vistas nos lugares entre aspas.
E cascas de
pele entrelinhas dentro do nariz entre aspas. Um sinal de pele, debaixo da
casca entre parênteses, é a pele da ferida consumida que ocupa o lugar. Aspas
penetram na terra consumida, e um sinal entre parênteses é visto no lugar do
nariz humano: o nariz da terra entre aspas descasca entrelinhas.
Muro é o
lugar da primeira palavra. E no lugar do muro a ferida da primeira palavra. E
no seu lugar um gesto de língua escuta. A língua encosta no muro no lugar de
alcançar a ponta do nariz. E o muro no lugar do lugar debaixo do lugar foi
visto bem debaixo do teu nariz.
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