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"Tem alguma coisa escrita aqui" |
O
começo da noite fora d'água acontece quando alguém mergulha. Nada imerso em
coisa alguma encontra extinta a cavidade. Todos os insetos voadores te beijam
batendo asas, e plantam sementes de fio de falha no couro cabeludo.
A
voz da boca jorra imagem na tela da pele, pelas veias abraçadas da imagem ao
redor do bosque da morte. A vaidade é tão cubista que uma planta baixa do baixo
ventre, implantando eixos desfaz os nós em feixe de membros.
Mas isso não vem ao acaso.
Mas isso não vem ao acaso.
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