Ele personificava objetos,
como a escrivaninha, por exemplo.
Ele também objetificava pessoas,
inclusive a escrivaninha que ele tinha personificado.
Mas não por muito tempo, porque ela era uma escrivaninha muito gente boa.
E ele era apenas um cortador de unha.
2 comentários:
Quando a presença das coisas reflete a ausência das coisas.
Sempre
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